Hoje apresentarei o meu cenário de campanha, The Harbinger. Eu tive a ideia dele por volta de 2013 e quis tocar algo que fosse meio cyberpunk e meio X-Men. É um mundo onde a humanidade está evoluindo com tecnologias vindas do espaço e em confronto com si mesma, quando mutantes nascem dentro dela.
O começo
Em 1989, uma chuva de meteoros entrou em rota de colisão com a Terra. Sem maneiras de se defender, o estrago foi imenso. Cidades como Nova York, Moscow e Shangai foram acertadas em cheio, e, em vez de uma onda de choque que destruísse os países, uma onda de radiação cósmica irradiou a todos os cantos do mundo.
Novo Sangue no Paraíso
Ilha 47 |
Após anos vivendo em condições inumanas, os "mutantes" se rebelaram e, após um confronto violento, tomaram a ilha. Liderados por um homem conhecido apenas como "O Messias", os mutantes permaneceram unidos e resistiram inúmeras tentativas sangrentas de retomarem a ilha.
No final, as negociações foram feitas e foi garantido direitos para todos com habilidades extraordinárias, as nascidas e as ainda a nascer, direitos que antes foram tirados deles quando se tornaram mutantes. Em um discurso ao público, reunindo uma quantidade de pessoas maior que o discurso de Martin Luther King Jr, o Messias foi assassinado por extremistas humanos. Suas últimas palavras foram que seus irmãos não retaliassem contra os humanos, pois era um tempo de paz.
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Deus na Máquina
Enquanto isso, companhias e governos se moveram para pesquisar os meteoritos. Para surpresa de todos, suas estruturas não eram apenas minerais, mas sim naves, armas, geradores de energia, tecnologias fora do nosso tempo, o que permitiu um salto no avanço tecnológico sem precedentes.
Com isso, próteses mecânicas funcionam sem rejeição, aeronaves com propulsores potentes, veículos aéreos sem hélices, mechas pilotados por homens. Em um mundo com seres além da humanidade, os humanos em si buscavam alcançar os mutantes com suas máquinas.
Mecha padrão da Darkwatch |
O demônio à porta ao lado
Enquanto as pessoas desviavam suas atenções para as luzes do novo mundo, as trevas andavam livremente. O cultista Adam Crowley notou que a instabilidade gerada pelo meteoro e, dado as consequências do mesmo, permitiram gerar uma fenda entre o nosso mundo e os mundos "distantes". Nos anos seguintes, a magias travou uma guerra fora dos olhos dos meros humanos.
Agora, após o abuso constante da magia, a barreira entre os mundos está mais fraca. Esses seres de planos cuja estrutura é fora da compreensão humana agora não precisam do esforço tremendo que uma vez necessitavam.
Today's Journal
Hoje, "mutantes" vivem entre nós. Surgindo em todas classes sociais, mas todos que não vivem em segredo são segregados pela sociedade,.
Tecnologia quebra barreiras todos os dias, substituindo funções do nosso mundo e de nossos corpos por máquinas.
A magia fluí mais livremente pelo mundo, mas não menos secreta. Os planos da escuridão, assim como daqueles que à enfrentam, finalmente podem ver a "luz do dia".
Esse é o ano de 2018
E comecemos em Nova York
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